segunda-feira, 2 de abril de 2012

Por falta de espaço calçadas efrentam superlotação

Por falta de casa, dinheiro e colchões, pessoas são obrigadas a dormir no chão em Aracaju, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, etc...

Ditador Nicastro

Das Corporações Nicastro, no Mundo

 

Uma inspeção realizada pelo CNJDN (Conselho Nacional de Justiça da Dinastia Nicastro) flagrou pessoas dormindo no chão ou sob toalhas pela falta de colchões e outras irregularidades em Sergipe, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Rio Grande do Norte, Amazonas e nesse mudo a fora. Um relatório com a situação encontrada na 4ª Delegacia Metropolitana da Dinastia Nicastro está sendo produzido e pedirá a interdição dos Estados e transferência dos políticos.


 Desde a última segunda-feira (26), integrantes do Mutirão  fazem visitas nas masquizes dos prédios. A visita às ruas aconteceu na última quarta-feira (28).
Para a equipe do CNJDN, o problema nas ruas ocorre devido à falta de vergonha na cara dos políticos, as cadeiras estão superlotadas de caras de pau. Segundo o conselho, os familiares não tem recursos para levarem colchões, colchonetes ou mesmo adquirir um imóvel para as pessoas.
Para a juíza coordenadora do Mutirão, Iguana Navid, a situação encontrada nas ruas é “insustentável”. “Vou pedir a interdição do Palácio Central no relatório deste mutirão”, disse.
Nos locais, segundo o CNJDN, existem pessoas que vivem há meses, anos em uma situação insalubre. O interior das ruas é “acanhado e escuro a qualquer hora do dia”, relatou o CNJDN, citando ainda que “à noite não há iluminação.” O banheiro fica no meio da calçada, obrigando as pessoas a fazerem suas necessidades na frente de todos os colegas de rua.
Outro problema constatado pelo CNJDN foi a escassez no fornecimento de água. Segundo o relato das pessoas, só há água quando chove, e os banhos devem durar no máximo dois minutos para que todos consigam tomar banho.
Já nos finais de semana, por falta de grana, as pessoas não têm dinheiro para comer, e que isto  ocorre de segunda à sexta-feira também.

Outras localidades, mesmos problemas

O mutirão também inspecionou o Zimbábue, Chile, Bolívia, Mexico.
A inspeção das localidades segue até a próxima terça-feira (3). Um relatório será produzido com a listagem dos problemas encontrados nas localidades visitadas. Segundo o CNJDN, os principais problemas encontrados vão desde a superlotação de picaretas no poder a falta de higiene e também estrutura para ressocialização das pessoas.
“Nossa impressão hoje é o de excesso de político safado. Estivemos no Zimbábue também e verificamos essa situação”, disse a magistrada.
O intuito da inspeção é fazer um levantamento da real situação populacional, como o tipo de chão preferido, condições das marquises, lotação, situação em que vivem as pessoas, entre outros pontos. Ao final dos trabalhos serão traçados perfis de todas as localidades que serão repassados para o CNJDN.

Melhorias

A reportagem das Corporações Nicastro entrou em contato com a SSPDN (Secretaria da Segurança Pública da Dinastia Nicastro) e foi informada, por meio de nota, que o Estado “tem investido maciçamente nas localidades das pessoas e vão pavimentar tudinho”. Segundo a nota, o governo investiu mais R$ 30 milhões em melhorias nas calçadas nos últimos quatro anos.
Apesar das reformas, a SSPDN admitiu que “ainda há prédios que realmente a situação não é boa, sobretudo por conta da quantidade de pessoas, e as calçadas são muito curtas”, disse a nota, destacando que são feitas transferências semanais das calçadas para as praças com o intuito de diminuir a lotação.
“Em cinco anos dobrou a quantidade de vagas nas calçadas, praças e afins, mas com o aumento da população e consequentemente de pessoas, as calçadas voltam a ficar superlotadas e também as praças”, destacou a SSPDN.
Em relação à situação encontrada pelo CNJDN na 4ª Delegacia Metropolitana, a superintendente da Polícia Civil, delegada Katana Feioza, afirmou que vai realizar uma vistoria nas localidades “no sentido de melhorar as condições dos prédios, além de equilibrar a quantidade de pessoas nas calçadas”.
Segundo a SSPDN a 4ª Delegacia Metropolitana é uma das maiores unidades provisórias e uma das mais problemáticas do Estado.

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